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Orderm de habeas corpus
JFSESP-CRIM-HC-01.0233283-5 · Dossiê/Processo · 1889
Parte de Juízo Federal da Secção do Estado de São Paulo

Ordem de Habeas Corpus solicitada ao Juízo Federal em face de José Gonçalves Breno (Réu) que há pouco tempo assassinou com tiro de espingarda Luís Barbosa de Carvalho e foi absolvido sem sofrer nenhuma pena, agora ataca Porcino Barbosa de Carvalho ( irmão de Luís), dando-lhe golpes de foice abaixo da nuca levando-o a morte, ainda agredindo com a mesma foice Militão de Barros que tentou socorrer a vítima.

Juízo Federal da Secção do Estado de São Paulo
Ossadas - 0025169-85.2009.4.03.6100
BR JF3R TRF3-Área Fim-Julgamentos históricos-Ação Civil Pública · Dossiê/Processo · 2009-11-26 - ?
Parte de Tribunal Regional Federal da 3ª Região

AÇÃO CIVIL PÚBLICA - AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO – CONTINUIDADE DO TRABALHO DE IDENTIFICAÇÃO DAS OSSADAS ENCONTRADAS NO CEMITÉRIO DOS PERUS – SP.

Em 1990, no cemitério Dom Bosco, localizado no bairro Perus - Zona Norte de São Paulo, foi identificada uma vala clandestina com 1049 ossadas, as quais foram exumadas nesse mesmo ano. De início os trabalhos de identificação foram feitos no próprio cemitério, mas isso se demonstrou moroso e infrutífero (até a proposição da ACP, foram quase 20 anos), o que ensejou representação do Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro, que gerou um Inquérito Civil Público) e, por fim, a presente Ação Civil Pública, movida pelo Ministério Público Federal, em 26 de novembro de 2009.
A Ação Civil Pública, movida contra a União Federal, Estado de São Paulo, Unicamp, USP, UFMG (com a possibilidade de que qualquer um deles pudesse integrar o polo ativo da ACP) e servidores que, segundo o MPF, deram causa para o atraso na identificação das ossadas, clamava pela retomada efetiva dos trabalhos de busca, localização e identificação de desaparecidos políticos, utilizando as ossadas encontradas em valas clandestinas no Cemitério dos Perus, em São Paulo.
Nesse intervalo as ossadas ficaram literalmente abandonadas na UNICAMP, depois no IML e por fim foram enviadas para o Columbário do Cemitério Araça. Destaca-se também a paralisia do Estado de São Paulo e da União Federal, que não adotaram medidas necessárias sequer para preservar as ossadas.
Em uma iniciativa marcante, no dia 27 de novembro de 2017, foi assinado um acordo no Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional da 3ª Região, visando possibilitar a continuidade dos trabalhos de identificação de ossadas de desaparecidos políticos da ditadura militar.
O acordo foi resultado da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Federal, em 26 de novembro de 2009, que buscava solucionar a persistente violação do direito ao luto das famílias e em dar um sepultamento digno a seus entes queridos.
Na sequência da ação, foi determinado que a União Federal reestruturasse a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, dotando-a de recursos financeiros e humanos. Além disso, uma equipe de profissionais foi designada para analisar as ossadas no Cemitério do Araçá, descartando aquelas incompatíveis com desaparecidos políticos e selecionando aquelas que seriam submetidas a exames de DNA.
Os autos da ação foram remetidos ao Gabinete de Conciliação, em 20 de junho de 2017, recebendo a numeração 0000063-68.2017.4.03.6900. O acordo celebrado marcou a 12ª Semana Nacional da Conciliação do TRF3.
Por sua vez, em 6 de novembro de 2018, o Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, sob a orientação do Juiz Federal Eurico Zecchin Maiolino realizou nova audiência, onde foi apresentado o Plano de Trabalho elaborado pelo Grupo de Trabalho Perus (GTP) e o Instituto Médico Legal do Estado de São Paulo, estabelecendo um cronograma de atuação.
O acordo firmado resultou em um investimento de R$ 600 mil para a manutenção e funcionamento do Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CAAF). Esse marco representou um avanço significativo na busca pela verdade e justiça em relação aos desaparecidos políticos da ditadura militar que foram encontrados em valas clandestinas no Cemitério de Perus, na capital paulista, em 1990.
O GTP foi criado em 2014 para analisar os restos mortais encontrados na vala clandestina de Perus, no Cemitério Dom Bosco, Zona Norte de São Paulo. Acredita-se que as pessoas ali enterradas sejam desaparecidos políticos, vítimas da repressão durante a ditadura militar. O grupo é composto pelo Ministério dos Direitos Humanos, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo, a Unifesp e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, criada pela Lei 9.140/95.
Em que pese o esforço do TRF3 e o gabinete de conciliação, após mais de 30 anos da descoberta da vala, o processo de identificação ainda está em andamento moroso e há pendências com as Universidades em relação a identificação das ossadas por técnicas aceitas pela comunidade cientifica. Também há pendências a serem solucionadas para a guarda das ossadas, uma vez que o local onde estavam foi comprado por uma incorporada a qual exigia a retirada do material
Outra pendência é o pedido formal de desculpa por parte do estado de São Paulo e do Estado brasileiro por conta dos acontecimentos do período da ditadura bem como a negligência que as ossadas foram tratadas, pois são mais de 30 anos desde a exumação.
O último ato do processo “Às 09 horas do dia 06.10.2023, por videoconferência, onde se encontra a Sra. Rita Mauriz Rastoldo, Secretária, sob a orientação do Juiz Federal Eurico Zecchin Maiolino, Juiz Conciliador designado (fls. 10.151), compareceram as partes e/ou interessados legitimados (familiares dos desaparecidos políticos, MPF, AGU, representantes da UNIFESP, Prefeitura de São Paulo, SP Parcerias, Ministério dos Direitos Humanos - MDH e Comitê Científico, abaixo identificados)” com os seguintes encaminhamentos: O MDH levará a questão a respeito do pedido de desculpas à análise aos setores competentes, com a possibilidade de adaptação do formato de cumprimento, bem como verificará a possibilidade de deslocamento dos membros do Comitê Cientifico à CAAF em São Paulo, para análise multidisciplinar do caso de exumação.

União Federal
Petição de Habeas Corpus
JFSESP-CRIM-HC-01.0232689-4 · Dossiê/Processo · 1894
Parte de Juízo Federal da Secção do Estado de São Paulo

Petição de Habeas Corpus onde são partes Antonio Griffone, Gustavo Rossi e Augusto Fagniette (Suplicante) e o Juízo Federal (Suplicado). Pedido em favor da parte suplicante, pela liberdade desses, presos à requisição do Inspetor da Alfandega, acusados de contrabando de mercadorias.

Juizo Federal da Secção de São Paulo
BR JF3R BR SPJFSP-ADM-PR-INOVACAO-PIA-PL1 · Item documental · Fevereiro de 2022
Parte de Justiça Federal de Primeiro Grau de São Paulo

Placa de reconhecimento e homenagem ao Dr. Caio Moysés de Lima entregue pela professora da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Claudia de Oliveira Lozada, em ocasião da participação voluntária na Política de Inovação Aberta da Justiça Federal da 3ª Região, no período de março de 2020 a março de 2022.
A professora Claudia colaborou em ações no âmbito do Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJuspLab) e do Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada da Justiça Federal da 3ª Região (LIAA-3R), em especial na elaboração do documento intitulado "Diretrizes de Auditabilidade e Conformidade no Desenvolvimento e Testes de Soluções de IA no Âmbito do LIAA-3R" e do processo de validação ético-jurídica dos projetos SINARA e SIGMA, vencedores da 28º Edição (2021) do Prêmio Innovare, na categoria CNJ/Tecnologia.

Seção Judiciária de São Paulo
Placa de reconhecimento e homenagem ao iJuspLab
BR JF3R BR SPJFSP-ADM-PR-INOVACAO-PIA-PL2 · Item documental · Fevereiro de 2022
Parte de Justiça Federal de Primeiro Grau de São Paulo

Placa de reconhecimento e homenagem ao iJuspLab - 1º Laboratório de inovação do Poder Judiciário entregue pela professora da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, Claudia de Oliveira Lozada, em ocasião da participação voluntária na Política de Inovação Aberta da Justiça Federal da 3ª Região, no período de março de 2020 a março de 2022.
A professora Claudia colaborou em ações no âmbito do Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJuspLab) e do Laboratório de Inteligência Artificial Aplicada da Justiça Federal da 3ª Região (LIAA-3R), em especial na elaboração do documento intitulado "Diretrizes de Auditabilidade e Conformidade no Desenvolvimento e Testes de Soluções de IA no Âmbito do LIAA-3R" e do processo de validação ético-jurídica dos projetos SINARA e SIGMA, vencedores da 28º Edição (2021) do Prêmio Innovare, na categoria CNJ/Tecnologia.

Seção Judiciária de São Paulo
BR JF3R BR SPJFSP-ADM-EV-JE-2021-PR · Item documental · 05/10/2021
Parte de Justiça Federal de Primeiro Grau de São Paulo

Placa do prêmio Placa do Prêmio de Inovação Judiciário Exponencial : categoria Laboratórios de Inovação, entregue ao iJuspLab - Laboratório de Inovação e Gestão da Justiça Federal de São Paulo durante o EXPOJUD, no dia 05 de outubro de 2021.

Seção Judiciária de São Paulo
Política de inovação aberta
BR JF3R BR SPJFSP-ADM-PR-INOVACAO-PIA · Dossiê/Processo · 2019
Parte de Justiça Federal de Primeiro Grau de São Paulo

A política de inovação aberta consiste na participação direta, nas atividades de inovação empreendidas na Seção Judiciária de São Paulo, na condição de colaboradores, dos usuários externos do serviço judiciário, especialmente advogados, partes, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, e da sociedade em geral, inclusive universidades, centros de pesquisa, laboratórios de
inovação do setor público e privado e outros agentes de inovação, a fim de aprimorar os serviços prestados pela Justiça Federal e conferir maior legitimidade às soluções adotadas.

Seção Judiciária de São Paulo